Tron: O Legado - Comentários

Tron: O Legado – Comentários

Hoje o filme escolhido é Tron: O Legado!
O filme Tron: O Legado (Tron: Legacy) foi dirigido por Joseph Kosinski, lançado em 2010. O longa-metragem Tron pode ser considerado por alguns como remake, já que a história tem as mesmas premissas que o original, que a propósito foi um marco para utilização dos efeitos especiais. Mas o roteiro se comporta como continuação porque explora o universo apresentado.
A história conta a história do milionário empresário e programador Kevin Flynn (Jeff Bridges) que cria um clone digital de si mesmo chamado CLU para ajudar o programa de Alan Bradley (Bruce Boxleitner), Tron, a trabalhar na Grade (Grid), que irá conter o mundo digital dentro do “ENCOM 511”, o supercomputador da corporação ENCOM, que Flynn comanda.
Durante a criação da Grade surge um novo tipo de programa que não provem dos usuários, uma manifestação espontânea de um ser vivo naquele ambiente digital, conhecido como ISOS, algoritmos isomórficos. CLU vê os ISOS como um vírus e corrompe os programas da Grade para destrui-los, mas Flynn e Tron acreditam que eles sejam o próximo estágio da evolução digital e tentam impedi-lo. No processo, Tron é reformatado por CLU como um impiedoso soldado chamado Rinzler e Flynn fica preso no mundo virtual.
Após passar 20 anos (equivalente a 100 ciclos no mundo virtual) procurando o seu próprio Criador, CLU decide enviar uma mensagem ao pager de Alan vinda do Flynn’s, Arcade criado por Kevin. Com a esperança de que ele decida investigar e possa ser digitalizado para ser usado por CLU como refém a fim de forçar Flynn a entregar-lhe o disco com os dados, capaz de fazê-lo passar pelo portal, exterminar os humanos e conquistar a Terra. Porém, é o filho de 27 anos de Flynn, Sam (Garrett Hedlund), que decide investigar e é trazido para o mundo virtual. Ele é resgatado das forças de CLU, lideradas por Rinzler, por Quorra (Olivia Wilde), que o leva até o esconderijo de seu pai, onde Sam finalmente o reencontra.
Juntos, Sam, Quorra e Kevin planejam fugir para o mundo real antes que o portal entre os dois mundos se feche novamente, já que Flynn o programou para só poder ser aberto do lado de fora e só ficar aberto por algumas horas.
O roteiro escrito por Adam Horowitz e Edward Kitsis é bom, pode ate ser traduzido como referencia ao holocausto a parte do expurgo, tem toda uma reflexão sobre as premissas de inteligência artificial e realidade virtual.
O filme tem bons efeitos especiais e utiliza bem a tecnologia 3D, mas o que se destaca mesmo, na minha opinião, é a trilha sonora instrumental toda composta por Daft Punk (que faz participação especial no filme) e a direção de arte que os cenários da grade e figurinos tem um estilo maravilhoso.
Sobre o elenco, Jeff Bridges é um ator fantástico esta muito bem tanto em sua forma rejuvenescida digitalmente CLU quanto na versão atual. Garrett Hedlund foi uma surpresa fez bem o papel de inconsequente, Olivia Wilde foi bem também. O longa-metragem também com Bruce Boxleitner, Michael Sheen, James Frain e Beau Garrett, como bons coadjuvantes.
O filme Tron: O Legado vale a pena assistir, digo novamente trilha sonora fantástica, então fica a dica.  

#EuLutoPelosUsuários
Translate »